O mês de março de 1964 acumulou uma série de eventos políticos cujo auge ocorreria em seu último dia. Comícios e manifestações _ contra e a favor do presidente João Goulart e suas reformas de base _, greves, sublevações militares, e uma incansável campanha liderada por políticos udenistas e empresários que ecoava na imprensa, pedindo a cabeça de um presidente que alegavam ser uma ameaça comunista.
O golpe de 1964 e o apoio dos ruralistas
No período imediatamente anterior ao golpe militar de 1964, movimentos sociais articulavam as demandas de vários grupos tradicionalmente excluídos do processo político – e consequentemente, do acesso a melhores salários, educação, ascensão social. O movimento dos trabalhadores rurais destacava-se neste cenário, desde sua emergência ainda na década de 1940.
Comércio nas ondas do rádio - e páginas dos jornais
Há inúmeras propagandas e jingles comerciais gravados no fundo Mayrink Veiga. Tais registros ajudam a lançar luz sobre as transformações no mercado consumidor brasileiro – entre outros aspectos -, evidenciando preferências não apenas em relação aos próprios produtos, mas em especial, seu apelo de venda.
A aurora da República nas charges de Agostini
Em 1895, o ítalo-brasileiro Ângelo Agostini, talvez o mais importante artista gráfico do Segundo Reinado, criador da Revista Ilustrada (1876) - um marco editorial do país à época -, fundou a Dom Quixote
A luta de Chico Mendes e os povos da floresta
O crime que buscou calar a voz e a luta de Chico Mendes, como ficou internacionalmente conhecido, acabou por imortalizá-lo, chamando a atenção para as questões em torno da sobrevivência dos povos da floresta e da devastação ambiental que os ameaça (e à nós) de destruição.
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O insistente conflito agrário no Brasil
Uma desconhecida disputa por terras acaba com uma intervenção favorável aos pequenos agricultores - evento raro no Brasil, até os dias de hoje.
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