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Destaques

Tema em Destaque

Mulheres na Constituinte

Chegando de fininho, mas não por acaso, as deputadas da bancada feminina da Constituinte precisaram estabelecer um alto nível de articulação, mantendo o enfoque na agenda definida em conjunto com os movimentos sociais, e coordenada pelo Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, cujas campanhas abriram caminho para um diálogo mais aberto e transparente com a sociedade civil e os parlamentares. 

Seção Especial Golpe de 1964

As Marchas da Família com Deus pela Liberdade

As “Marchas pela Família” espalharam-se por várias cidades brasileiras, e não apenas pelas capitais. Seu apelo girava em torno da necessidade de defender as famílias brasileiras da “comunização” crescente patrocinada pelo próprio governo, ameaçando a religião, a propriedade, a tradição.

Som e Ação

Filmes domésticos, pessoais, de família

Elysio Martins foi cinegrafista e repórter da extinta TV Tupi. Não à toa o fundo que leva seu nome apresenta lado a lado registros bastante pessoais como também imagens que claramente foram tomadas no contexto do seu trabalho. Assista aqui pessoas do seu círculo íntimo, em casa e nas ruas, nas décadas de 1940 e 1950.

Achados e perdidos

Música popular na ditadura Vargas

A “Noite de Música Popular” foi um grande evento organizado pelo Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), em janeiro de 1940, reunindo a nata dos compositores e cantores nacionais, nas categorias “samba” e “marchinha”. Na imagem, dois grandes de nossa música, fotografados pela Agência Nacional.

Para não esquecer

O Centenário e a farsa da abolição

Contraponto à data oficial de 13 de maio, marco da assinatura da abolição da escravatura pela princesa Isabel de Orleans em 1888, o 20 de novembro espalhou-se pelo Brasil, orientando discussões acerca dessa história oficial sempre contada a partir do ponto de vista dos brancos.

 

O que mudou

O desmonte do palácio Monroe

O fato é que desde os anos 1960 o imponente palácio foi alvo de uma cruzada que culminou em uma campanha oficial e artificial, articulada pelo próprio presidente-general Geisel na década seguinte. Jornalistas, urbanistas, arquitetos passaram a verbalizar ostensivamente seu desgosto com o Palácio Monroe, chamado então de “monstrengo.” 

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